OS JOGOS SÃO DEMASIADO IMERSIVOS?

Interessante texto sobre a incapacidade dos videojogos, pela sua imersibilidade, fazerem parte de um “ninho multimédia” que promove o multitasking, e da necessidade (ou não) de desenvolver jogos que o sejam capazes. Os MMOGs e os jogos de consumo rápido, como os downloadables e os títulos para telemóvel serão capazes de facilitar esse multitasking?
E haverá interesse em jogos que não sejam absolutamente imersivos? Como diz um dos comentários ao post, um jogo que permita a divisão de atenção com outros media provavelmente não será suficientemente rico. Já o autor do post avisa que a excessiva atenção que os videojogos exigem pode constituir uma ameaça à sua predominância na sala de estar.
Um trecho e o link para o post do Game Girl Advance.
“Games require far too much attention - they demand input from our hands, processing from our brain, decision-making from the cerebral cortex. These days many games are so complex you can't even turn off their sound for fear of missing critical cues and clues. I admit that I am an inveterate multi-tasker - I play World of Warcraft while on AIM and sometimes as a TV show or film plays in the background. But it's hard to do and my friends lose me for bouts as I get pulled into combat. The set up is not ideal for a multimedia nester.”
Imagem: Multitasking Queen (http://faculty.washington.edu)
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