sexta-feira, 3 de fevereiro de 2006

GOD IS IN CONTROL


O Nuno, do Plano9, enviou-me o link para um artigo que traça a história da evolução dos controladores de videojogos (vulgo gamepads) desde que foram inventados pela Atari até aos dias de amanhã, com a Nintendo Revolution.

Como muito bem lembra o autor do texto, se perguntarmos o que define um bom videojogo a maioria das pessoas responderá “gráficos” e “jogabilidade”. No entanto, o controlador é a primeira e mais directa forma de relação com o jogo electrónico. Um bom ou mau gamepad pode definir o desempenho de um jogo e até de uma consola. Ironicamente, fala-se cada vez mais de cortar este cordão umbilical com os videojogos, apontado por cada vez mais vozes como a principal barreira erguida contra o mainstream. Coloquem um qualquer gamepad nas mãos de um jogador “virgem” e verão que a relação não será de amor ao primeiro toque (reacções como a da rapariga na imagem podem não ser invulgares).

O artigo está longe de ser exaustivo (ficam pelo caminho os joysticks, as destrambelhices das máquinas arcade e outras formas de controlo clássicas mas mais específicas, como os volantes), mas dá uma boa percepção da história dos controladores. De qualquer forma, recomenda-se uma volta pelos comentários, muitos deles discordantes quanto ao tratamento dado pelo autor.

Sem mais conversa, leiam o artigo aqui.

E um muito obrigado ao Nuno.