OS VIDEOJOGOS SÃO ARTE?
A discussão é antiga. Há quem afirme que a interactividade é a um tempo, a força fundadora e fundamental dos videojogos, mas também o motivo pelo qual os mesmos nunca poderão aspirar ao estatuto de arte. Simplesmente porque a interactividade substitui as escolhas do autor pelas do espectador. É o que defende Roger Ebert, o mais popular crítico de cinema norte-americano, aqui.
E há quem vá buscar aos videojogos a inspiração para fazer a sua própria arte. Ou apenas para falar dela. Como aqui.
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